A existência de uma política de comunicação interna nas empresas é essencial. Para sobreviver à acirrada concorrência empresarial da atualidade é fundamental fazer uma divulgação clara da Missão, Cultura, Valores e Objetivos da empresa aos seus colaboradores.
A empresa deve ter uma política assente numa linguagem comum e aberta a todos, na perspectiva da acessibilidade, e que não poderá ser estranha e incoerente à política de comunicação externa, pelo contrário, estas deverão estar bem adequadas.
Não basta pensar a política de CI como ascendente e descendente, sempre sujeita a um certo tipo de “filtragem” comunicacional. É fundamental facilitar a circulação de informação entre pares e entre serviços distintos, sendo essa uma forma de desenvolver a capacidade de iniciativa e reação.
Assim, cada pessoa participa na construção da imagem da empresa. Por isso, é preciso estar atento ao fato de que, se a política de comunicação interna não estiver em coerência com outras funções da empresa, acabará por existir um efeito de boomerang trazendo a rejeição ou não-reconhecimento daquela, por parte das pessoas.
Há cinco princípios que devem ser considerados ao se implementar uma política de comunicação interna:
1. Ter por base um diagnóstico feito à empresa para apreender quais os valores desta, antes de implementar uma política de comunicação;
2. Saber quais as causas da implementação, porque enquanto existirem outras difusões noutros sistemas, é difícil pensar nas consequências duma política enquanto resultado;
3. Globalidade, porque diz respeito a toda a empresa;
4. Ser portadora de uma mensagem, pois é a única forma de pôr em prática e não vê-la apenas como uma ação solta;
5. Multimídia, deve ter em conta os suportes de comunicação existentes na empresa.
Então, qualquer que seja a política de comunicação interna implementada na empresa deve ter como objetivo criar um sentimento de pertença, que exprima uma preocupação individual e coletiva.
A empresa deve ter uma política assente numa linguagem comum e aberta a todos, na perspectiva da acessibilidade, e que não poderá ser estranha e incoerente à política de comunicação externa, pelo contrário, estas deverão estar bem adequadas.
Não basta pensar a política de CI como ascendente e descendente, sempre sujeita a um certo tipo de “filtragem” comunicacional. É fundamental facilitar a circulação de informação entre pares e entre serviços distintos, sendo essa uma forma de desenvolver a capacidade de iniciativa e reação.
Assim, cada pessoa participa na construção da imagem da empresa. Por isso, é preciso estar atento ao fato de que, se a política de comunicação interna não estiver em coerência com outras funções da empresa, acabará por existir um efeito de boomerang trazendo a rejeição ou não-reconhecimento daquela, por parte das pessoas.
Há cinco princípios que devem ser considerados ao se implementar uma política de comunicação interna:
1. Ter por base um diagnóstico feito à empresa para apreender quais os valores desta, antes de implementar uma política de comunicação;
2. Saber quais as causas da implementação, porque enquanto existirem outras difusões noutros sistemas, é difícil pensar nas consequências duma política enquanto resultado;
3. Globalidade, porque diz respeito a toda a empresa;
4. Ser portadora de uma mensagem, pois é a única forma de pôr em prática e não vê-la apenas como uma ação solta;
5. Multimídia, deve ter em conta os suportes de comunicação existentes na empresa.
Então, qualquer que seja a política de comunicação interna implementada na empresa deve ter como objetivo criar um sentimento de pertença, que exprima uma preocupação individual e coletiva.
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