O surgimento de programas de voluntariado nas empresas brasileiras pode ser situado nos últimos anos da década de 1990, como conseqüência do processo de globalização da economia , que trouxe consigo a disseminação das idéias de responsabilidade social, no final dos anos 80 e início dos anos 90. Tais programas podem ser definidos como qualquer forma de apoio formal ou organizado de uma empresa a empregados ou aposentados que desejam servir, voluntariamente, uma comunidade, com o seu tempo e habilidades.A “espontaneidade” e o “trabalho não remunerado” são pré-requisitos para o voluntariado empresarial.
A prática chegou ao Brasil pelas multinacionais norte-americanas e ganhou força a partir de 1996, quando passou a ser estimulada entre as empresas como parte das ações do Programa Voluntários do Conselho da Comunidade Solidária. Até então, o voluntariado não tinha se configurado como uma atividade formalizada no sistema capitalista.
Do ponto de vista da comunicação, programas de voluntariado constituem um dos meios de as empresas demonstrarem o exercício da responsabilidade social e de investirem no relacionamento com pelo menos dois de seus stakeholders: os empregados, que serão sensibilizados para atuar como agentes voluntários na realização de trabalhos sociais, e a comunidade, que acolherá o trabalho desses agentes voluntários. Dependendo da proposta do voluntariado, outros stakeholders podem ser contemplados, como familiares de empregados, funcionários aposentados, clientes, fornecedores e acionistas.
As relações entre a comunicação e os programas de voluntariado podem ser pensadas sob a perspectiva instrumental, isto é, das técnicas e das ferramentas de comunicação usadas para a divulgação de tais programas. A comunicação tem que ser capaz de mobilizar os funcionários, de estimulá-los a participar das ações voluntárias, de cobrar as responsabilidades que cada um assumiu, de conseguir que a comunidade apoie o programa e que se envolva. Para funcionar com eficiência, precisa ser tratado com profissionalismo, ter recursos, gerenciamento adequado, divulgação.
Uma primeira exigência colocada à comunicação interna refere-se, de um lado, à necessidade de as organizações entenderem e abordarem os atores internos como produtores de mensagens; e, de outro, considerarem as demandas cada vez maiores desses atores por informações contextualizadas, seus impactos na organização e, conseqüentemente, no trabalho e na vida das pessoas.
A prática chegou ao Brasil pelas multinacionais norte-americanas e ganhou força a partir de 1996, quando passou a ser estimulada entre as empresas como parte das ações do Programa Voluntários do Conselho da Comunidade Solidária. Até então, o voluntariado não tinha se configurado como uma atividade formalizada no sistema capitalista.
Do ponto de vista da comunicação, programas de voluntariado constituem um dos meios de as empresas demonstrarem o exercício da responsabilidade social e de investirem no relacionamento com pelo menos dois de seus stakeholders: os empregados, que serão sensibilizados para atuar como agentes voluntários na realização de trabalhos sociais, e a comunidade, que acolherá o trabalho desses agentes voluntários. Dependendo da proposta do voluntariado, outros stakeholders podem ser contemplados, como familiares de empregados, funcionários aposentados, clientes, fornecedores e acionistas.
As relações entre a comunicação e os programas de voluntariado podem ser pensadas sob a perspectiva instrumental, isto é, das técnicas e das ferramentas de comunicação usadas para a divulgação de tais programas. A comunicação tem que ser capaz de mobilizar os funcionários, de estimulá-los a participar das ações voluntárias, de cobrar as responsabilidades que cada um assumiu, de conseguir que a comunidade apoie o programa e que se envolva. Para funcionar com eficiência, precisa ser tratado com profissionalismo, ter recursos, gerenciamento adequado, divulgação.
Uma primeira exigência colocada à comunicação interna refere-se, de um lado, à necessidade de as organizações entenderem e abordarem os atores internos como produtores de mensagens; e, de outro, considerarem as demandas cada vez maiores desses atores por informações contextualizadas, seus impactos na organização e, conseqüentemente, no trabalho e na vida das pessoas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.