A comunicação organizacional, entre outras atribuições, vem desempenhando um papel fundamental para dar visibilidade a processos internos, clareza às metas e aos objetivos a serem alcançados e à percepção necessária aos diferentes públicos de relacionamento sobre o que representa uma determinada organização.
É importante entender a comunicação também dentro da responsabilidade social empresarial, uma forma de gestão das organizações, que percorre todos os níveis hierárquicos e integra a cultura organizacional. Na definição do Instituto Ethos, organização da sociedade civil de interesse público, responsabilidade social empresarial é a forma de gestão que se define pela relação ética e transparente da empresa com todos os públicos com os quais ela se relaciona e pelo estabelecimento de metas empresariais que impulsionem o desenvolvimento sustentável da sociedade, preservando recursos ambientais e culturais para as gerações futuras, respeitando a diversidade e promovendo a redução das desigualdades sociais.
Nos dias de hoje, respeitar o meio ambiente ou gerar ações que visem protegê-lo é percebido pela sociedade como uma atitude de alto valor que a organização transfere à sua marca. A organização deve, assim, expressar sua missão como um compromisso compartilhado, direcionar sua visão para o caminho que deseja construir, no futuro, com a sociedade, e acreditar que seus valores devem estar presentes em seus relacionamentos, pautados pela ética, expressos na forma como trata a todas as pessoas e até mesmo ao meio ambiente.
A comunicação interna é de extrema importância para dar sentido e entendimento às ações estratégicas do contexto produtivo que respeitem o meio ambiente. O engajamento do público interno nos programas de sustentabilidade é fruto de ações comunicativas transparentes, que demonstrem um comprometimento institucional real, amparado por uma filosofia e uma gestão estratégica sustentável.
É preciso ter clareza de informações nos processos administrativos e operacionais, com o uso adequado de canais de comunicação, que contribuam também para se abrirem, nas organizações, espaços que permitam diálogos e reflexões sobre o desenvolvimento sustentável. Se as organizações, por exemplo, exploram os recursos naturais para sua produção, como ocorre fortemente no caso das indústrias, é necessário explicar e promover debates sobre a forma de atuação na natureza e como será possível alcançar a sua sustentabilidade, o que depende do alto grau de cooperação, reciprocidade e confiança entre os colaboradores.
É importante entender a comunicação também dentro da responsabilidade social empresarial, uma forma de gestão das organizações, que percorre todos os níveis hierárquicos e integra a cultura organizacional. Na definição do Instituto Ethos, organização da sociedade civil de interesse público, responsabilidade social empresarial é a forma de gestão que se define pela relação ética e transparente da empresa com todos os públicos com os quais ela se relaciona e pelo estabelecimento de metas empresariais que impulsionem o desenvolvimento sustentável da sociedade, preservando recursos ambientais e culturais para as gerações futuras, respeitando a diversidade e promovendo a redução das desigualdades sociais.
Nos dias de hoje, respeitar o meio ambiente ou gerar ações que visem protegê-lo é percebido pela sociedade como uma atitude de alto valor que a organização transfere à sua marca. A organização deve, assim, expressar sua missão como um compromisso compartilhado, direcionar sua visão para o caminho que deseja construir, no futuro, com a sociedade, e acreditar que seus valores devem estar presentes em seus relacionamentos, pautados pela ética, expressos na forma como trata a todas as pessoas e até mesmo ao meio ambiente.
A comunicação interna é de extrema importância para dar sentido e entendimento às ações estratégicas do contexto produtivo que respeitem o meio ambiente. O engajamento do público interno nos programas de sustentabilidade é fruto de ações comunicativas transparentes, que demonstrem um comprometimento institucional real, amparado por uma filosofia e uma gestão estratégica sustentável.
É preciso ter clareza de informações nos processos administrativos e operacionais, com o uso adequado de canais de comunicação, que contribuam também para se abrirem, nas organizações, espaços que permitam diálogos e reflexões sobre o desenvolvimento sustentável. Se as organizações, por exemplo, exploram os recursos naturais para sua produção, como ocorre fortemente no caso das indústrias, é necessário explicar e promover debates sobre a forma de atuação na natureza e como será possível alcançar a sua sustentabilidade, o que depende do alto grau de cooperação, reciprocidade e confiança entre os colaboradores.
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