Somos persuadidos, sem perceber. A persuasão precisa seduzir, e não, necessariamente, ter algo relacionado ao produto/informação a ser comercializado.
Para se acreditar na informação, é preciso que haja um vínculo entre emissor e receptor, e a identidade do emissor deve impregnar a mensagem. O tipo de vínculo condiciona a mensagem. Serão, assim, as crenças e os valores impregnados nas mensagens, em consonância com as apreensões da sociedade, com os potenciais ideários embutidos na identidade que irão definir a reputação e a identificação da sociedade com marcas, empresas e instituições.
É através da aproximação, cada vez maior da imagem com sua identidade, onde estão inseridos valores próprios e cultura, que a empresa conquistará a reputação empresarial e mercadológica.
A reputação está presente nessa estreita relação entre identidade e imagem; na percepção de como os diferentes públicos perceberão a organização com base em todas as mensagens enviadas em nomes, logomarcas e narrativas, através de auto apresentação, incluindo as expressões de sua visão corporativa.
Será através das narrativas produzidas pela comunicação, sejam elas em imagens ou discursos que essa percepção será transparente ou não. O esforço da organização centra-se, então, nas estratégias comunicacionais, que projetem o conjunto de valores a serem entendidos pelos diversos públicos, de maneira uníssona, transparente, fluída. Se for coerente, a reputação será obtida.
Será o conjunto de todos os fatores envolvidos na organização que determinará a coleção de elementos tangíveis e intangíveis, que se encontram embutidos na percepção da reputação, possibilitando que a organização tenha um ponto de partida para criar uma identidade padrão, única e facilmente percebida e respeitada.
A identidade precisa ser consistente. Uma vez que todos os setores estão focados na competitividade global e que as empresas estão tentando driblar a escassez de recursos, a identidade e a imagem que a representam podem se tornar o único traço distinto entre uma empresa e outra - e garantia, ou não, de sua aceitação pela sociedade.
No mundo atual, no qual os valores se padronizam e as diferenciações se tornam mais complexas, em termos de imagem corporativa, serão aquelas empresas com reputação consistente, junto a seus variados públicos que serão reconhecidas como confiáveis.
Através da comunicação, o monitoramento das variáveis de reputação nos mais diversos ambientes das relações da organização, seguindo o modelo síncrono de interação entre todos os públicos e a unicidade dos discursos, transforma-se em um processo enriquecedor, continuamente avaliado, capaz de elevar essas variáveis à categoria de um indicador efetivo de valorização de capital na economia globalizada e informacional.
Para se acreditar na informação, é preciso que haja um vínculo entre emissor e receptor, e a identidade do emissor deve impregnar a mensagem. O tipo de vínculo condiciona a mensagem. Serão, assim, as crenças e os valores impregnados nas mensagens, em consonância com as apreensões da sociedade, com os potenciais ideários embutidos na identidade que irão definir a reputação e a identificação da sociedade com marcas, empresas e instituições.
É através da aproximação, cada vez maior da imagem com sua identidade, onde estão inseridos valores próprios e cultura, que a empresa conquistará a reputação empresarial e mercadológica.
A reputação está presente nessa estreita relação entre identidade e imagem; na percepção de como os diferentes públicos perceberão a organização com base em todas as mensagens enviadas em nomes, logomarcas e narrativas, através de auto apresentação, incluindo as expressões de sua visão corporativa.
Será através das narrativas produzidas pela comunicação, sejam elas em imagens ou discursos que essa percepção será transparente ou não. O esforço da organização centra-se, então, nas estratégias comunicacionais, que projetem o conjunto de valores a serem entendidos pelos diversos públicos, de maneira uníssona, transparente, fluída. Se for coerente, a reputação será obtida.
Será o conjunto de todos os fatores envolvidos na organização que determinará a coleção de elementos tangíveis e intangíveis, que se encontram embutidos na percepção da reputação, possibilitando que a organização tenha um ponto de partida para criar uma identidade padrão, única e facilmente percebida e respeitada.
A identidade precisa ser consistente. Uma vez que todos os setores estão focados na competitividade global e que as empresas estão tentando driblar a escassez de recursos, a identidade e a imagem que a representam podem se tornar o único traço distinto entre uma empresa e outra - e garantia, ou não, de sua aceitação pela sociedade.
No mundo atual, no qual os valores se padronizam e as diferenciações se tornam mais complexas, em termos de imagem corporativa, serão aquelas empresas com reputação consistente, junto a seus variados públicos que serão reconhecidas como confiáveis.
Através da comunicação, o monitoramento das variáveis de reputação nos mais diversos ambientes das relações da organização, seguindo o modelo síncrono de interação entre todos os públicos e a unicidade dos discursos, transforma-se em um processo enriquecedor, continuamente avaliado, capaz de elevar essas variáveis à categoria de um indicador efetivo de valorização de capital na economia globalizada e informacional.